sexta-feira, 9 de novembro de 2012

A Árvore Dos Meus Amigos

Existem pessoas nas nossas vidas que nos deixam felizes pelo simples fato de terem cruzado o nosso caminho. Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas luas passarem, mas outras apenas vemos entre um passo e outro. 
A todas elas chamamos de AMIGOS. Há muitos tipos de amigos. Talvez cada folha de uma árvore  caracterize um deles. O primeiro que nasce do broto é o AMIGO PAI e a AMIGA MÃE, nos mostram o que é ter vida. Depois vem o AMIGO IRMÃO com quem dividimos nosso espaço para que floresça como nós.
Passamos a conhecer toda a família de folhas, a qual respeitamos e desejamos muito bem. Mas o destino nos apresenta outros amigos, os quais não sabíamos que iam cruzar nosso destino. Muitos desses denominados AMIGOS DO PEITO, AMIGOS DO CORAÇÃO, são sinceros e verdadeiros. Sabem quando não estamos bem, sabem o que nos faz felizes. Ás vezes um desses amigos do peito estala nosso coração e então, é chamado de AMIGO NAMORADO, e muitas vezes, torna-se o AMIGO MARIDO, AMIGO COMPANHEIRO. Esse dá brilho aos nossos olhos, música aos nossos lábios e pulo aos nossos pés.
Mas há também aqueles AMIGOS POR UM TEMPO, talvez umas férias ou mesmo uns dias ou uma hora, esses costumam colocar muitos sorrisos em nossa face, durante o tempo em que estamos por perto... Falando em perto, não podemos nos esquecer dos AMIGOS DISTANTES. Aqueles que ficam nas pontas dos galhos, mas quando o vento sopra, sempre aparecem novamente entre uma folha e outra.
O tempo passa. O verão se vai, o outono se aproxima e perdemos algumas de nossas folhas. Algumas nascem num outro verão e outras permanecem por muitas outras estações. Mas o que os deixa mais felizes é que ás que caíram continuam por perto, continuam alimentando a nossa raiz com alegria, lembranças de momentos maravilhosos enquanto cruzavam o nosso caminho.
Desejo a você folhas da minha árvore: Paz, Amor, Saúde, Sucesso e Prosperidade... Hoje e sempre... simplesmente porque cada pessoa que passa em nossa vida é única. Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós. Há os que levaram muito, mas não há os que deixaram nada.
Esta é a maior responsabilidade da nossa vida e a prova evidente de que almas não se encontram por acaso.

Autor Desconhecido

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